Defesa Sustentável do Veganismo

Perguntas frequentes

Quanto tempo precisarei dedicar ao curso?

O curso consiste em 31 vídeos curtos, que levam uma hora no total para assistir. Já as atividades de aprendizagem que o acompanham levam aproximadamente 2 a 3 horas para serem concluídas.

Para que você aproveite o curso ao máximo, recomendamos que você siga seu ritmo à medida que avança no conteúdo do vídeo e reserve tempo para se envolver totalmente com as atividades de reflexão. As atividades de reflexão são projetadas para aprofundar sua compreensão e também para ajudá-lo a considerar quais passos você pode dar para tornar sua defesa mais sustentável.

Ao longo do curso, também recomendamos que você confira os recursos adicionais, então contabilize algum tempo extra para fazer isso.

Posso concluir o curso no meu próprio tempo?

Sim. Você pode acessar o curso a qualquer hora, em qualquer lugar e trabalhar no seu próprio ritmo.

Algumas pessoas acham que estabelecer uma meta de concluir o curso dentro de um determinado período de tempo as ajuda a permanecer no caminho certo, mas recomendamos que você avalie seu ritmo e dê a si mesmo tempo para processar completamente um exercício antes de passar para o próximo vídeo. Isso pode levar horas ou até dias.

Posso refazer o curso?

Sim. Você terá acesso vitalício ao curso.

Receberei comprovante de conclusão do curso?

Sim. Todos os participantes que concluírem o curso receberão um certificado emitido pelo CEVA.

Já participei de um treinamento presencial do CEVA. Ainda vou me beneficiar deste curso?

Há alguns conteúdos deste curso que coincidem com o treinamento presencial do CEVA. No entanto, este curso contém conteúdo atualizado, bem como atividades e recursos de aprendizagem adicionais, para que os participantes anteriores aprendam mais técnicas para ajudá-los a defender a sustentabilidade.

O que o CEVA quer dizer com “eficaz”?

O CEVA usa o termo “eficaz” por dois motivos. A eficácia reflete nosso foco e informa quais métodos recomendamos.

Nosso foco é principalmente em resultados. Isso significa, por exemplo, que podemos defender o uso de mensagens diferentes de “torne-se vegano” se houver motivos para acreditar que essas mensagens levarão a mudanças mais imediatas e sustentáveis (desde que essas mensagens não reforcem outros problemas ou formas de opressão). Além disso, muito do nosso foco está no processo, não no conteúdo. Não estamos simplesmente promovendo uma estratégia ou outra, mas incentivando os defensores a fazer perguntas e abordar questões de uma maneira que aumente as chances de que eles tomem decisões eficazes ao promover o veganismo – decisões que serão as melhores. Buscamos aprimorar o pensamento estratégico, não apenas discutir quais estratégias específicas podem ser mais eficazes.

Os métodos que recomendamos são, sempre que possível, baseados em evidências empíricas, bem como em nossa experiência como defensores veganos. Melanie Joy pesquisou extensivamente métodos estratégicos para mudança social e escreveu livros sobre estratégia vegana, comunicação eficaz e mudança social. Além disso, ela tem doutorado em psicologia e é especializada em psicologia da transformação social e em letramento relacional. Ela foi consultora para organizações veganas em todo o mundo e tem um sólido histórico de sucesso.

Como o CEVA tenta garantir que seus cursos sejam adequados para todas as culturas?

Reconhecemos que nossa abordagem para defender o veganismo inevitavelmente reflete nossas visões de mundo e tomamos medidas para garantir que não estejamos promovendo métodos que simplesmente reflitam nossos próprios padrões ou preconceitos.

Realizamos treinamentos presenciais em todo o mundo, trabalhando em estreita colaboração com membros de organizações veganas em comunidades locais que nos forneceram feedback e orientação. Tentamos garantir que a pesquisa na qual baseamos os métodos que defendemos seja tão culturalmente diversa quanto possível. E descobrimos que a grande maioria das questões que discutimos e os desafios que os defensores veganos enfrentam são semelhantes em todas as culturas.

Como o CEVA aborda a inclusão?

Estamos cientes de que a opressão sistêmica e o privilégio não examinado – branco, masculino, etc. – é um problema sério no movimento vegano e além, e que esse problema permite práticas antiéticas e prejudica a eficácia do movimento vegano. Melanie Joy escreveu um livro sobre este assunto, The Vegan Matrix: Understanding and Discussing Privilege Among Vegans to Build a More Inclusive and Empowered Movement. Além disso, estamos comprometidos com o desenvolvimento contínuo de nossa autoconsciência e educação nesta área, pois sabemos que nossos próprios privilégios influenciam a forma como percebemos e nos relacionamos com os outros.

Eu tenho outra pergunta. Como posso entrar em contato com vocês?

Entre em contato pelo e-mail [email protected] e ficaremos felizes em tentar responder!